Facilidade: instale o VetBase e use como um aplicativo

E o melhor: essa facilidade vale para computador, tablet e celular!

Para baixar no seu computador ou tablet, acesse o VetBase pelo Google Chrome, preencha login e senha, clique no ícone circulado em verde na imagem e depois confirme.

Com o procedimento, o VetBase vai sair de dentro do navegador e vai ficar disponível como um aplicativo, fixado na barra de tarefas, na parte de baixo da tela. Para acessar, basta clicar sobre o ícone.

Seu navegador fica livre para outras atividades e não é necessário manter a aba ou janela aberta. 

Para baixar no celular, o procedimento pode variar um pouco de acordo com a marca do seu aparelho e com o navegador que você usa, mas vamos descrever os passos nos dois navegadores mais usados por quem usa iPhone ou Android: o Safari e o Google Chrome.

Caso você use Safari, basta acessar o VetBase normalmente e, após fazer o login, clicar no botão compartilhar (no centro da barra inferior do navegador, localizada abaixo do endereço do site).

Nas opções de compartilhamento, selecione “Adicionar à Tela de Início”, defina o nome e clique em “Adicionar”. O aplicativo estará no seu celular.

No Google Chrome, a barra de endereço do site fica na parte superior da tela. À direita, fica o ícone de compartilhamento. Basta clicar em compartilhar, em seguida em “Adicionar à Tela de Início”, definir o nome e clicar em “Adicionar”.

O procedimento é simples e você poderá acessar o sistema pelo ícone salvo como aplicativo no seu celular sempre que desejar.

É uma facilidade e tanto, né?

Calor: confira seis orientações para cuidar o seu pet

Muitos Estados brasileiros têm sido afetados por uma forte onda de calor. Os efeitos das altas temperaturas são sentidos por todos nós e pelos animais.

Veja como cuidar do seu pet enquanto o calor persistir e também na estação mais quente do ano que ainda está por chegar.

  1. Pense no conforto térmico. Garanta um espaço com sombra e água fresca.

2. Sobre a hidratação, troque a água com mais frequência e verifique se a vasilha está limpa.

3. Fique atento ao pet. Observe  se ele está se alimentando, defecando e urinando normalmente. Caso perceba mudanças ou incômodos, procure o/a veterinário/a.

4. Ofereça alimentos úmidos. Eles aumentam a ingestão de líquidos e tendem a ser mais agradáveis nesse período.

5. Reduza as atividades e priorize o descanso, especialmente nos horários de mais calor.

6. Evite a exposição direta ao sol e ajuste os passeios para o início ou o final do dia.

Recursos do VetBase: controle de caixa

Na tela inicial do VetBase, clique em “Configurar”.

🐾 Vá até a aba “Recursos” e selecione a opção “Usar abertura e fechamento de caixa”, disponível para usuários do plano VetBase+. Clique em “Salvar”.

🐾 No munu do sistema, clique em “Venda”. Observe que a página de vendas agora exibirá o botão “Abrir Caixa”. Clique sobre ele.

🐾 Na nova janela, informe o valor do fundo de troco, que é o valor inicial do seu caixa, e clique em “Abrir Caixa” para salvar.

🐾 Faça os lançamentos de vendas e pagamentos normalmente.

🐾 Quando desejar fechar o caixa, basta clicar no botão “Fechar caixa” e o VetBase vai apresentar o valor do conteúdo atual do caixa.

Detalhes úteis:

Na semana passada, mostramos como abrir e fechar o caixa no VetBase. Vamos agora a alguns tópicos importantes sobre o recurso:

🐾 Ao marcar a opção “Fechar caixa”, além de exibir o valor do conteúdo atual do caixa, o sistema separa os valores por tipo (dinheiro, cheque, cartão…).

🐾 Depois de feita uma abertura ou fechamento de caixa, ainda é possível desfazer a ação. Basta clicar sobre o evento e desfazer a abertura ou o fechamento. O recurso é útil para casos em que o valor foi informado errado ou você esqueceu de lançar uma venda, por exemplo.

🐾 O conteúdo de um caixa já fechado só pode ser alterado pelo gerente ou pelo usuário principal da conta. Outros usuários não possuem permissão para esse tipo de modificação, somente para lançar novas vendas. 

Segundo pesquisa, cerca de 40% dos anfíbios do planeta podem desaparecer

Todos nós já sabemos que as mudanças climáticas ameaça imensamente inúmeras espécies de animais, certo?

No entanto, um estudo envolvendo mais de mil pesquisadores em todo o mundo alerta sobre um grupo ainda mais sensível à deterioração global: os anfíbios.

Os resultados foram publicados na revista Nature.

Dados acumulados mundialmente ao longo de duas décadas indicam que o aquecimento global representa um desafio ainda maior para sapos, salamandras e cecílias.

  • Quase 41% de todas as espécies de anfíbios avaliadas estão atualmente criticamente ameaçadas, em perigo ou vulneráveis.
  • O estudo sugere que as salamandras são o grupo de anfíbios mais afetado.
  • Dois em cada cinco anfíbios vivem sob ameaça de desaparecer nas próximas décadas.
  • Nos últimos 18 anos, de 2004 a 2022, cerca de 300 espécies foram completamente varridas do planeta.
  • As mudanças climáticas foram a principal ameaça para ao menos 39% destas espécies.
  • As características fisiológicas dos anfíbios fazem com que eles tenham pouca resistência a mudanças ambientais drásticas e estejam mais suscetíveis a doenças e infecções.

Segundo Kelsey Neam, um dos autores do artigo, os anfíbios têm desaparecido mais rápido do que é possível estudá-los, “mas a lista de razões para protegê-los é longa, incluindo o seu papel na medicina, no controle de pragas, alertando-nos para as condições ambientais e tornando o planeta mais bonito”.

Humanos assustam animais selvagens mais do que leões, aponta pesquisa

Quem você imaginaria que é a espécie mais temida pelos animais selvagens?

Se pensou nos grandes predadores da fauna, errou. Nós, humanos, somos os “superpredadores”. 😔

É o que indica um estudo realizado pela Universidade de Western Ontario, no Canadá, e publicado na revista Current Biology no início deste mês.

Para realizar o estudo, o grupo de pesquisadores utilizou sistemas de câmeras com alto-falantes automatizados.

Os equipamentos foram instalados de forma oculta em locais próximos a poços de água do Parque Nacional Kruger, a maior reserva de animais na África do Sul e um dos maiores santuários da fauna selvagem do mundo.

Os alto-falantes eram acionados quando os animais passavam a uma distância de cerca de 10 metros dos equipamentos. As câmeras registravam a reação ao som.

Foram utilizadas vozes de homens e mulheres conversando em seus próprios idiomas, sem gritos ou violência. Também foram usados sons de leões rosnando e grunhindo, barulhos de caça (cães e tiros) e cantos de pássaros.

Resultados

  • Grandes mamíferos da savana africana demonstraram ter duas vezes mais chances de correr ao ouvir vozes humanas do que sons de leões ou de caça.
  • 94,7% das espécies observadas correram com mais velocidade em resposta aos sons de seres humanos do que aos sons de leões.
  • Os animais também abandonaram os poços de água 40% mais rápido ao ouvir vozes humanas.
  • Entre os animais que correram, estão elefantes, rinocerontes, girafas, leopardos, zebras, hienas, javalis, cudos e impalas.

Recursos do VetBase: registro de entrada de mercadorias

Primeiro, abra a ficha do fornecedor. 

🐾 Você pode buscar em Menu > Cadastros > Produtos > Fornecedores ou digitar o nome no campo de pesquisa do sistema. 

🐾 Na ficha do fornecedor, clique em “Nova Compra”.

🐾 Informe os nomes dos produtos adquiridos de acordo com a nota de compra. 

🐾 Insira também as informações de pagamento. Informe o vencimento se o valor for acertado no futuro. Para compras à vista, informe apenas o valor do pagamento já realizado.

Ao salvar, perceba que a compra fica registrada na ficha do fornecedor e o histórico pode ser sempre acessado.

Detalhes úteis do registro:

🐾 Ao registrar a compra de produtos e informar o número de unidades, o número do estoque de cada um dos produtos é atualizado automaticamente, com a adição das novas mercadorias. 

🐾 Além disso, a página “Financeiro” vai apresentar o pagamento efetuado, assim como as demais movimentações financeiras do período selecionado.

🐾 Para consultar, clique em Menu > Financeiro > Pagamentos.

6 atitudes para cuidar dos mares e oceanos

De acordo com um relatório do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (Pnuma), o equivalente à carga de dois mil caminhões de lixo é despejado nos oceanos, rios e lagos diariamente.

26 de setembro marcou o Dia Mundial do Mar. Aproveitando a data, veja atitudes simples que ajudam a proteger os mares e os oceanos e a cuidar da vida marinha.

  1. Evite materiais descartáveis

80% dos materiais encontrados nos oceanos são provenientes de plásticos, sobretudo sacolas e garrafas. Uma atitude simples e efetiva é carregar sempre sua própria garrafa de água reutilizável e substituir as sacolas plásticas por bolsas de pano. Substitua também canudos, copos e talheres descartáveis de plástico.

  1. Faça o descarte adequado do lixo

Em geral, as cidades possuem lixeiras de coleta seletiva. Em casa, separe os diferentes materiais e encaminhe para cooperativas de reciclagem. Algumas prefeituras também têm sistemas de coleta e reciclagem. Informe-se sobre o manejo de resíduos no seu município.

  1. Não jogue bitucas de cigarro na rua

Por ano, 4,5 trilhões de guimbas de cigarro são jogadas no lixo em todo o mundo. Assim como as garrafas plásticas, muitas delas vão parar no mar e nas praias. Filtros de cigarro têm, em sua composição, milhares de substâncias químicas, que podem matar peixes marinhos e de água doce.

  1. Diminua sua pegada de carbono

Os oceanos absorvem mais de 25% das emissões de dióxido de carbono geradas pelo homem. O resultado é a “acidificação” das águas marinhas, um fenômeno que ameaça uma ampla gama de espécies. Reduzir o uso de carros, o consumo geral de energia e escolher melhor o que comer e o que comprar são atitudes individuais de grande impacto.

  1. Escolha marcas comprometida

Novas tecnologias permitem que as empresas reduzam a quantidade de plástico das embalagens e utilizem materiais recicláveis. Na hora de consumir, procure marcas que sejam sustentáveis e estejam comprometidas com a proteção da biodiversidade marinha.

  1. Apoie organizações que protejam a vida marinha

Toda a vida marinha – das tartarugas aos corais e focas – está ameaçada. Dentro das suas possibilidades, doe tempo ou dinheiro para uma organização que ajudará a combater esses problemas.

Recursos do VetBase: cadastro de planos de vacinação

Na tela inicial do sistema, acesse Cadastro > Vacinas.

🐾 Veja que os planos mais frequentes já estão cadastrados no VetBase. Você pode incluir novos e alterar os existentes.

🐾 Neste primeiro exemplo, vamos alterar o plano “Canino Filhote”. Clique sobre ele e, na nova janela, edite o que desejar – basta clicar sobre cada uma das vacinas já incluídas no plano.

🐾 Ao clicar, o sistema vai abrir uma nova janela de edição, como mostra a imagem do post.

🐾 Nela, informe o número de doses iniciais, quando aplicar a primeira dose (imediata, dias, semanas, meses ou anos), o intervalo entre as doses e o reforço periódico.

🐾 Clique em “Ok” para salvar as alterações.

Você também pode incluir novas vacinas ao plano, conforme sua prática clínica.

🐾 Para isso, clique na última linha do plano de vacinação, selecione a vacina que deseja agregar e complete todos os campos.

🐾 Clique em “Salvar”.

Veja como cadastrar um novo plano:

🐾 No menu do sistema, acesse Cadastro > Vacinas e clique no botão “Novo Plano de Vacinas”. 

🐾 Na nova janela, dê um nome ao plano que deseja criar.

🐾 Abaixo, comece a inserir as vacinas que farão parte dele. Lembre-se que as vacinas precisam estar cadastradas no sistema.

🐾 Ao selecionar uma vacina, na caixa ao lado aparecerá o texto “Clique para Definir”. Clique sobre ela.

🐾 Na nova janela, preencha todos os campos para estabelecer a periodicidade e a quantidade de aplicações: informe o número de doses iniciais, a idade para aplicação da primeira dose e o intervalo para reforço periódico. Clique em OK.

🐾 De volta à janela de criação do novo plano, insira as demais vacinas e siga os passos. Ao finalizar, clique em Salvar.

O novo plano de vacinas irá aparecer na lista, seguindo a ordem alfabética.

Você também pode cadastrar um novo tipo de vacina.

Importante: as vacinas mais comuns para cães e gatos já estão cadastradas no sistema – antirrábica, giardia, polivalente e etc.

Caso você queira incluir novos tipos de vacinas no seu VetBase, basta seguir os passos:

🐾 No menu do sistema, acesse Cadastros > Vacinas > Tipos > Novo Tipo de Vacina.

🐾 Preencha o campo com o nome da vacina e está pronto. A nova vacina irá aparecer na lista, seguindo a ordem alfabética.

Toneladas: fóssil encontrado no Peru pode ser do animal mais pesado que já existiu

Crédito da imagem: Giovanni Bianucci

Os fósseis foram descobertos há 13 anos, mas foram necessários três anos somente para lavá-los a Lima, capital do Peru, onde estão sendo estudados desde então.

Trata-se de um um tipo primitivo de baleia conhecido como basilosaurídeo, há muito extinto e que teria pesado 200 toneladas.

Apenas alguns dos maiores espécimes de baleia azul podem chegar a esse peso, segundo os pesquisadores.

Os ossos fossilizados foram desenterrados no deserto do Sul do Peru. Por isso, recebeu o nome de Perucetus colosso.

A datação dos sedimentos ao redor dos ossos sugere que tenha vivido há cerca de 39 milhões de anos.

Dezoito ossos do mamífero  marinho foram recuperados: 13 vértebras, quatro costelas e parte de um osso do quadril. Cada vértebra pesa mais de 100 kg.

Os cientistas perceberam que os ossos eram extremamente densos, resultado de adaptações que teriam dado à baleia o poder de flutuar e procurar comida em águas rasas.

Acredita-se que o Perucetus teria tido de 17 a 20 metros de comprimento, o que não é excepcional.

A massa óssea, no entanto, estaria entre 5,3 e 7,6 toneladas. Quando se adiciona órgãos, músculos e gordura, o animal pode ter pesado algo entre 85 e 320 toneladas.

Segundo os especialistas, quando se usa a estimativa mediana, ela já está em faixas superiores ao que as baleias azuis podem medir.

Inusitado: cientistas descobrem animal marinho com 20 braços

O objetivo dos pesquisadores era estudar o gênero Promachocrinus, relacionado aos equinodermos, que inclui espécies típicas das águas da Antártida, como pepinos e estrelas-do-mar, mas ainda se sabe pouco sobre elas.

Até agora, acreditava-se que havia apenas uma espécie de Promachocrinus, a Promachocrinus kerguelensis.

Para investigar, os cientistas analisaram o DNA e a forma corporal, o que permitiu caracterizar corretamente mais espécies do gênero – foram sete no total.

Quase todas as espécies sequenciadas vivem próximas à Antártida, à exceção de duas.

A descoberta mais curiosa é a Promachocrinus fragarius, apelidada de “estrela antártica de penas de morango”.

A espécie possui 20 braços, corpo semelhante a um morango e cores que podem variar do arroxeado ao vermelho escuro.

Acredita-se que ela viva a uma profundidade de 65 a 1,1 mil metros.

Isso é o que se sabe até agora e demonstra, de acordo com os pesquisadores, o quanto ainda há para entender sobre a vida marinha, o ecossistema e a biodiversidade da Antártida.